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7 motivos que você deve ler Sete Vidas em Nove Mundos

  • setevidasemnovemun
  • 3 de nov. de 2020
  • 4 min de leitura

Atualizado: 19 de dez. de 2020

O que te chama atenção ao ler um livro? São os personagens, enredo, finais trágicos? Aqui reuni os motivos pelos quais você deve ler Sete Vidas em Sete Mundos.



1. A jornada


“Sete Vidas em Nove Mundos” leva o leitor através de uma jornada de descobrimentos e reviravoltas sobre um conflito perdido no passado. Os personagens, mesmo que não diretamente ligados aos antigos acontecimentos, sofrem suas drásticas consequências. Este conflito recai como um efeito cascata, atingindo a todos sem as distinções estabelecidas na estória. Tudo isso ajuda a tornar a jornada mais pessoal, tanto para os personagens quanto para os leitores, e faz com que a exploração do universo seja completa e única.


2. O universo


Como o título da obra já anuncia, “Sete Vidas em Nove Mundos” se passa nos cosmos e em muitos mais mundos do que os nove mencionados. Toda a mitologia construída na obra trabalha em prol da narrativa, complementando-a de forma crescente. O leitor vai lidar com as espécies de cada um dos mundos, além de animais, criaturas, biomas, civilizações, tecnologias e muito mais coisas que se desenvolvem nas páginas. Além disso, o mistério que unifica todos os componentes do enredo é a “Criação e a Luz”, servindo como motor para fazer o enredo funcionar. Isso traz a magia como uma ciência viva dentro da ficção científica. Tudo isso se encontra no “Universo Expandido”, como é conhecido toda a área explorada do universo fictício da obra.


3. Os personagens


Saul Victor é um renomado capitão independente que possui um histórico invejável e, até certo ponto, misterioso. Ele carrega um lado da estória, e é levado a ela de forma muito suspeita até para ele mesmo. Saul nunca quis entender o seu passado e preferiu esquecer o que havia vivido ao longo dos muitos ciclos, mas o destino o fez confrontar sua história. Do outro lado do enredo temos Montblanc, nascido como Shinkra e tendo seu passado tão misterioso quanto o do próprio capitão Victor. Montblanc foi criado por um grupo de sua espécie com o intuito de retomar toda a glória do passado dos Supremos, mas nem ele mesmo sabe se queria isso. Sempre se balanceado no conceito moral que lhe foi negado a vida inteira, Shinkra luta contra os inimigos e si mesmo enquanto tem que lidar com a politicagem do seu sistema. Muitos outros personagens tem suas jornadas exploradas na obra e todos eles representam as frustrações do fim dos tempos de paz.


4. O enredo


O “Universo Expandido” vive uma utopia quase perfeita, quando vista de longe. Desde o surgimento do Império Universal e a unificação dos sete sistemas civis, as pessoas e os mundos experimentam tempos de paz e prosperidade. Entretanto, as marcas para atingir tais conquistas nunca desapareceram de fato, e assombra o passado, presente e futuro dos personagens envolvidos direta e indiretamente aos conflitos históricos. “Sete Vidas em Nove Mundos” trata de aspectos de vida e morte, liberdade e repressão, destinação e convicções. E tudo isso faz do enredo algo que trafega entre o lúdico ficcional e o realismo exagerado dos conceitos modernos. A construção da narrativa operando por dois pontos de vista conduz o leitor a diferentes sensações ao longo da leitura e culminam em um final ambíguo e provocador.


5. As inspirações


Claramente o teor épico de “Sete Vidas em Nove Mundos” está no título, e em cada linha do texto ao longo das páginas. É inegável falar da obra sem mencionar algumas das referências óbvias que fazem o Universo Expandido ser tão fascinante. Conceitos de estrutura narrativa vistas em obras como “O Senhor dos Anéis” e “As Fronteiras do Universo” trabalham juntos à uma concepção de universo expansivo como as de “Star Trek” e “Avatar”. “Duna”, mesmo de forma indireta, também serviu como uma inspiração, ainda que seja uma obra mais distante. Filmes e séries de TV tiveram suas contribuições, é válido mencionar “Piratas do Caribe”, ao qual deu o senso de aventura em algumas passagens e “Matrix”, pelos confrontos entre os personagens.


6. Leitura e linguagem


Visto que, tanto o autor quanto o público-alvo, privilegiam mais o enredo do que a escrita em si, “Sete Vidas em Nove Mundos” se desenvolve em uma linguagem simples e objetiva. Como o foco da narrativa está no enredo, o leitor é levado de forma fluída e dinâmica, com quebras de progressão planejadas para o impacto. O modo como o autor descreve os acontecimentos e os cenários garante a verossimilhança necessária para se imaginar todo o aspecto lúdico e fantástico da obra sem comprometer o realismo. O leitor lê apenas o que lhe garante a compreensão das tramas, deixando que ele mesmo crie o paralelo a elas e fazendo-o participar da construção efetiva do enredo. Cada parágrafo foi pensado na melhor maneira de manter o leitor interessado.


7. A estrutura da narrativa


Como já mencionado, “Sete Vidas em Nove Mundos” conduz o leitor em duas direções opostas e em caminhos tortuosos acompanhando os protagonistas. Além de ter pontos de vistas diferentes da estória, essa estrutura contribui para uma melhor exploração do universo que foi criado nas páginas. A estrutura narrativa de progressão alinhada faz com que o enredo passe por diferentes pontos, apresentando e desenvolvendo seus personagens e localizações sem destruir o aspecto expansivo do leitor. A cada novo capítulo, independente da perspectiva em questão, a narrativa introduz elementos e os deixa para serem criados por quem está lendo, fazendo com que cada leitor tenha uma experiência única.


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